O governo chinês anunciou nesta segunda-feira (19) que o número de mortos e desaparecidos após o terremoto que devastou o sudoeste do país, há uma semana, já ultrapassa 71 mil. Até agora as autoridades confirmaram a morte de 34.073 pessoas. A China deu início, nesta segunda-feira (19), a um período de luto nacional de três dias, em homenagem às milhares de vítimas.
Desde o amanhecer, como manda a tradição, a bandeira nacional foi hasteada pelos soldados na praça Tiananmen, coração de Pequim, em frente do retrato gigante de Mao Tsé-tung, e, então, colocada a meio mastro.A cena se repetiu em todo o país, na fachada dos prédios públicos.
Reuters
Enfermeira cuida do bebê Wang Yue, que teve as duas pernas quebradas devido a destroços causados pelo terremoto, em Chengdu, na província de Sichuan (Foto: Reuters)
As bandeiras também ficarão a meio mastro nas missões diplomáticas chinesas no exterior e em Hong Kong, onde as autoridades decidiram se somar ao luto da China. Às 14h28 (3h28 de Brasília), hora exata do terremoto ocorrido no dia 12 de maio, a população fez três minutos de silêncio, e sirenes e buzinas ecoaram por todo o território. O revezamento da tocha olímpica foi suspenso durante esses três dias, assim como todas as festividades públicas. As bolsas de valores de Xangai e Shenzhen também pararam por alguns minutos. De acordo com o último balanço, divulgado nesta segunda pelo governo, o terremoto deixou 34.073 vítimas fatais confirmadas. A estimativa oficial é de que esse número possa ultrapassar os 71 mil mortos.
Desde o amanhecer, como manda a tradição, a bandeira nacional foi hasteada pelos soldados na praça Tiananmen, coração de Pequim, em frente do retrato gigante de Mao Tsé-tung, e, então, colocada a meio mastro.A cena se repetiu em todo o país, na fachada dos prédios públicos.
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Enfermeira cuida do bebê Wang Yue, que teve as duas pernas quebradas devido a destroços causados pelo terremoto, em Chengdu, na província de Sichuan (Foto: Reuters)
As bandeiras também ficarão a meio mastro nas missões diplomáticas chinesas no exterior e em Hong Kong, onde as autoridades decidiram se somar ao luto da China. Às 14h28 (3h28 de Brasília), hora exata do terremoto ocorrido no dia 12 de maio, a população fez três minutos de silêncio, e sirenes e buzinas ecoaram por todo o território. O revezamento da tocha olímpica foi suspenso durante esses três dias, assim como todas as festividades públicas. As bolsas de valores de Xangai e Shenzhen também pararam por alguns minutos. De acordo com o último balanço, divulgado nesta segunda pelo governo, o terremoto deixou 34.073 vítimas fatais confirmadas. A estimativa oficial é de que esse número possa ultrapassar os 71 mil mortos.
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